Nome científico: Chaptalia nutans (L.) Polak
Família: Asteraceae
Nomes
populares: Língua-de-vaca, língua-de-vaca-miúda, cerraja, costa-branca, kaxinawá,
labaça, língua-de-vaca, língua-de-vaca-miúda, paraqueda, pelusa, tapira,
tapira-pecú, arnica-do-campo, erva-de-sangue, fumo-do-mato, labaça, chamama,
paraqueda, paraquedinha, sanguineira e buglossa.
Erva
nativa, não-endêmica do Brasil, tendo sido disseminada por toda América. Pode
atingir até 20 cm
de comprimento, sendo comum nos jardins, gramados, pastagens e terrenos
baldios.
As flores são rosa-claro e se apresentam em hastes compridas, que emergem dos centros das folhas.
Possui propriedades cicatrizantes, anti-hemorrágicas,
diuréticas, balsâmicas, antifebris, tônicas, expectorantes, antigripais,
sedativas, antimicrobianas, sendo utilizada, na medicina popular em traumatismos,
ferimentos, golpes, torceduras, hemorragias, nevralgias, dores musculares,
dores de cabeça, anemias, cálculos-renais, cistites, icterícias, afecções
pulmonares, bronquites, tosses, febres, insônias, constipações instestinais, moléstias
do estômago, dermatoses, oftalmias, erupções cutâneas, bronquite, úlcera,
tumores linfáticos. Na Costa Rica, os indígenas usam-na no combate às lombrigas
intestinais.
Referências
bibliográficas:
Fotografias:
Cláudia Pinheiro Camargos
Nenhum comentário:
Postar um comentário