domingo, 27 de novembro de 2011

Língua-de-vaca (Chaptallia nutans)




Nome científico: Chaptalia nutans (L.) Polak



Família: Asteraceae



Nomes populares: Língua-de-vaca, língua-de-vaca-miúda, cerraja, costa-branca, kaxinawá, labaça, língua-de-vaca, língua-de-vaca-miúda, paraqueda, pelusa, tapira, tapira-pecú, arnica-do-campo, erva-de-sangue, fumo-do-mato, labaça, chamama, paraqueda, paraquedinha, sanguineira e buglossa.







Erva nativa, não-endêmica do Brasil, tendo sido disseminada por toda América. Pode atingir até 20 cm de comprimento, sendo comum nos jardins, gramados, pastagens e terrenos baldios.

  





As flores são rosa-claro e se apresentam em hastes compridas, que emergem dos centros das folhas.












Possui propriedades cicatrizantes, anti-hemorrágicas, diuréticas, balsâmicas, antifebris, tônicas, expectorantes, antigripais, sedativas, antimicrobianas, sendo utilizada, na medicina popular em traumatismos, ferimentos, golpes, torceduras, hemorragias, nevralgias, dores musculares, dores de cabeça, anemias, cálculos-renais, cistites, icterícias, afecções pulmonares, bronquites, tosses, febres, insônias, constipações instestinais, moléstias do estômago, dermatoses, oftalmias, erupções cutâneas, bronquite, úlcera, tumores linfáticos. Na Costa Rica, os indígenas usam-na no combate às lombrigas intestinais.





Referências bibliográficas:




















Fotografias: Cláudia Pinheiro Camargos

Nenhum comentário:

Postar um comentário