quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

A natureza tem nome...


Fotografar as flores que nascem, naturalmente, aqui, onde moro e descobrir sua espécie, através de pesquisa na internet, tem me proporcionado interessantes descobertas. Confesso que esse interesse biológico é muito recente, mas, nesse pouco tempo, transformou meu olhar sobre o mundo. Até pouco tempo atrás, toda ave para mim era “passarinho”. Agora, elas têm nome: são suiriri, bem-te-vi, sanhaço, saíra-amarela, entre tantas. Da mesma forma, as plantinhas do mato. Ganharam nomes e deixaram de ser “matinho”. Pesquisar as flores de nossas espécies nativas, levou-me a compreender a riqueza botânica que nos cerca. Plantas com grande potencial farmacêutico, alimentício, que integram a natureza e podem revelar a solução para tantos problemas nas diversas áreas da saúde. Mais do que fascínio estético pela beleza que cada espécie nos contempla, devemos investir em conhecimento. Há tantos conteúdos interessantes sobre cada uma disponíveis na internet. Os acadêmicos, é óbvio, investem em estudos muito mais profundos. Mas, para apaixonados pela natureza, como eu, fica para o olhar: um alcance um pouco mais além...



Bixa orellana L. (Urucum)





Heliotropium indicum L. (Borragem-brava)







Pyrostegia ignea (Cipó-de-São-João)

 






Calliandra brevipes (Caliandra rosa)

 





 
Catharanthus roseus (Vinca)





Texto e fotografias: Cláudia Pinheiro Camargos

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